As células-tronco no Brasil
Baseadas nesses acontecimentos, instituições de diversos países têm se dedicado ao recolhimento e armazenamento de cordões umbilicais para serem usados no tratamento de doenças. No Brasil, o único banco público que recolhe esse material é o Inca, no Rio de Janeiro, e existem projetos do Ministério da Saúde que prevêem financiamento desse tipo de trabalho gratuitamente para a população carente. Enquanto os planos do governo não saem do papel, instituições privadas de congelamento de sangue do cordão umbilical dão um passo à frente nas experiências com a obtenção de células-tronco. Nelson Tatsui, hemoterapeuta e diretor do primeiro banco de sangue privado do Brasil, a Criogênesis, explica como funciona o procedimento de coleta dessas células: “A obtenção do sangue do cordão umbilical é realizada durante o nascimento do bebê por uma equipe que se desloca até o hospital, e todo material utilizado na retirada do sangue é fornecido pela empresa. Após a coleta, o conteúdo é encaminhado para um laboratório, onde, após passar por diversos exames que avaliam a qualidade do material biológico, ele é submetido a um congelamento controlado por softwares sofisticados”, explica o especialista.
Segundo Tatsui, com o sangue do cordão umbilical congelado, as células-tronco ficam disponíveis para necessidades futuras, como no caso do surgimento de doenças, durante pelo menos 15 anos após a coleta. Além dessa vantagem, não há risco de rejeição quando essas células forem implantadas no paciente, uma vez que elas foram retiradas dele mesmo.
BIO Mania
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Células Tronco
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2 comentários:
Parabéns Polly, seu BLOG está muito lindo e os textos muito interessantes, adorei!
Beijos,
Vitalina
Parabéns Polly, seu blog é atual e muito interessante.sucesso !
beijos
Mariza
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